Os significados da eleição (8) – A escolha de Marina

6 out 2010 by josé carlos vaz, No Comments »

Queria escrever um post sobre a decisão que Marina Silva deve fazer. Mas li o texto de Mair Pena Neto, no blog Direto da Redação,  e vi que ele já tinha dito o que eu queria dizer.

A idéia central é: cabe a Marina Silva decidir  a quem apoiará no segundo turno. Ela tem que escolher qual projeto pretende reforçar, ou considera menos pior. Fazendo isso, terá que assumir os ônus eleitorais futuros, contrariando parte de seu eleitores, mas terá se posicionado. O pior erro, para o Brasil e para sua consolidação como uma grande liderança nacional respeitada, será  esconder-se por trás de uma neutralidade que significará um gesto de covardia e oportunismo eleitoral.

Diz o texto citado:

Com o segundo turno, [Marina]  tem a oportunidade de (…) se posicionar no espectro político que sempre defendeu, comprometido com um Brasil socialmente mais justo. A neutralidade nesse momento é uma não tomada de posição e será entendida como preocupação exclusiva com um projeto político pessoal, em detrimento do que é melhor para o povo brasileiro.

Clique aqui para ler o texto integral.

Talvez ela devesse lembrar a passagem bíblica: “Quem deras fosse frio ou quente! Porque és morno, e os mornos eu os vomitarei”. (Ap 3, 16).

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